O Fato Maringá
No Result
View All Result
  • Home
  • WEBTV
  • MARINGÁ
  • GERAL
  • PARANÁ
  • NACIONAL
  • INTERNACIONAL
  • POLÍTICA
  • ESPORTES
  • CULTURA
  • ARTIGOS
  • OFATO.DOC
  • Home
  • WEBTV
  • MARINGÁ
  • GERAL
  • PARANÁ
  • NACIONAL
  • INTERNACIONAL
  • POLÍTICA
  • ESPORTES
  • CULTURA
  • ARTIGOS
  • OFATO.DOC
No Result
View All Result
O Fato Maringá
No Result
View All Result
Home NACIONAL

ONU apoia projeto promovendo resiliência climática para 250 mil pessoas no Ceará

Iniciativa “Sertão Vivo” quer preparar a população rural do estado brasileiro para resistir a padrões irregulares de chuva e secas prolongadas; implementação reforçará gestão sustentável da terra em áreas muito vulneráveis ​​às mudanças climáticas; iniciativa evitará emissão de 11 milhões toneladas métricas de gases poluentes.

Por O Fato Redação
10/06/2024
em NACIONAL
Agência Brasil/Fernando Frazão

Agência Brasil/Fernando Frazão

Um projeto apoiado pelas Nações Unidas promoverá a criação de sistemas agroflorestais integrados para aumentar a fertilidade do solo no Ceará, no Brasil.

A iniciativa também terá como foco a colheita, armazenamento e utilização de água para que as culturas e o gado possam resistir a padrões irregulares de chuva e secas prolongadas.

Gestão sustentável da terra 
Essas atividades evitarão a emissão de 11 milhões toneladas métricas de poluição de dióxido de carbono na atmosfera, o que equivale aproximadamente a 339 mil pessoas voando de São Paulo para Manaus.

O projeto “Sertão Vivo” começou a ser implementado no estado do Ceará neste mês de maio, visando a gestão sustentável da terra em áreas muito vulneráveis ​​às mudanças climáticas.

A iniciativa é fruto de uma parceria entre o Fundo Internacional das Nações Unidas para o Desenvolvimento Agrícola, Fida, o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social, Bndes e o Governo do Estado do Ceará.

Com um investimento de 252 milhões de reais, o projeto pretende fortalecer a resiliência climática de mais de 250 mil pessoas em 72 municípios.

Momento crítico para a segurança alimentar
O Ceará será o primeiro a implementar a iniciativa “Sertão Vivo” e será seguido pelos outros estados da região nordeste, com um investimento total de R$ 1,7 bilhão e benefícios para 1,8 milhão de pessoas. O projeto tem como meta priorizar a participação de mulheres, jovens e comunidades tradicionais.

O “Sertão Vivo” chega em um momento crítico para a segurança alimentar no Brasil. Segundo a rede acadêmica Penssan, mais da metade da população do país passou por insegurança alimentar em algum momento de 2022, um número que atingiu 63% entre a população rural.

Nas regiões Norte e Nordeste, quatro em cada 10 famílias disseram estar preocupadas com o acesso a curto prazo aos alimentos e com a qualidade dos bens alimentares disponíveis.

Segundo o Fida, a iniciativa representa um novo modelo operacional, combinando financiamento em grande escala de diversas fontes com investimentos centrados no ambiente e na luta contra as alterações climáticas como forma de reduzir a pobreza rural.

Redução da fome e da pobreza
Para a diretora do Escritório Regional do Fida para a América Latina e o Caribe, Rossana Polastri, “a agricultura familiar é essencial para mudar esta realidade, pois produz a maior parte dos alimentos que chegam à mesa dos brasileiros e emprega três quartos da mão de obra agrícola”.

Ela acredita que o projeto focado em novas formas de produção sustentável, “pode e deve desempenhar um papel fundamental na redução da fome e da pobreza no país”.

O presidente do Bndes, Aloizio Mercadante, disse que o órgão “reafirma seu compromisso no enfrentamento da crise climática, que tem gerado tragédias cada vez maiores e mais frequentes”.

O financiamento conjunto do Fida, do Fundo Verde para o Clima, GCF, do Bndes e do próprio estado também construirá ou restaurará infraestruturas de pequena escala, como cisternas, que provaram funcionar bem ao longo de décadas de projetos apoiados pelo Fida na região.

A agência investe no Brasil desde 1980 com o objetivo de aumentar a renda dos pequenos agricultores, fortalecer as cooperativas, promover o desenvolvimento de grupos e cultivar novos mercados para a agricultura familiar e produtos socio biodiversos.

Até o momento, foram implementados 13 projetos com um investimento total de US$ 1,1 bilhão, dos quais US$ 297 milhões foram financiados pela Agência para apoiar 615.400 famílias.

onu news

Tags: brasilcearáDestaqueinsegurança alimentarmudanças climáticasofatomaringaonu
CompartilharTweetEnviar

Notícias Relacionadas

foto: Public domain
INTERNACIONAL

Agências da ONU e o mundo debatem avanços em Cúpula IA para o Bem

Por O Fato Redação
08/07/2025

Genebra acolhe desde esta terça-feira a cúpula “AI for Good”, ou “Inteligência Artificial para o Bem”, organizada pela União Internacional...

Read more

Onda de calor e mortes em excesso preocupam Portugal no início do verão

Guterres participará de Cúpula do Brics no Rio de Janeiro

Brasil assume Mercosul com proposta de mais integração regional

Na Espanha, Itaipu e Itaipu Parquetec compartilham experiências na promoção dos ODS

PAPA: É preciso abandonar os slogans e partir para ações contra a fome

Colgate descontinua pasta de dente após relatos de reações adversas

ONU divulga 5 principais focos da fome no mundo

ALEP: Alexandre Curi ressalta interação inédita entre o Legislativo e a OCDE

Outras notícias

Alemanha prepara-se para "todas as ameaças possíveis" durante o Euro 2024

VAGAS DE EMPREGO: Em Maringá tem 1122 na Agência do Trabalhador

POMODORO COMUNICAÇÃO SOCIAL – LEONEL GROUP LTDA
Portal de Notícias e Web tv O FATO MARINGÁ
CNPJ 27.518.807/0001-77
Avenida Carlos Gomes, 146 – Sobreloja – Zona 5
CEP – 87.015-200 – Maringá – Paraná
Telefone (44) 9 9713 0030

Redação:

Editor Chefe: José Carlos Leonel – MTBE 0011979/PR
Ligiane Ciola: Jornalista Responsável – MTBE – 30014

No Result
View All Result
  • WEBTV
  • MARINGÁ
  • GERAL
  • PARANÁ
  • NACIONAL
  • INTERNACIONAL
  • POLÍTICA
  • ESPORTES
  • CULTURA
  • ARTIGOS
  • OFATO.DOC