Não tenhamos dúvidas de que temos passado ultimamente muito perto de uma guerra nuclear por conta de um prepotente russo que tem infernizado com o seu instinto diabólico a Ucrânia. Para a descomunal ganância do feroz czar da crueldade, predomina a lei do vale-tudo nesta guerra de terra arrasada em que o alvo pode ser o ataque desde um jardim da infância a hospitais; de bombas incendiárias sobre as casas de civis inocentes a granadas ou mísseis de cruzeiro tanto em escolas quanto em prédios residenciais ou então a difundir o terror à base de tiros contra uma poderosa usina nuclear sediada na Ucrânia.
Putin, você já provou que pode maximizar um holocausto. Déspota, você é capaz de tudo, inclusive o de perpetuar- se na história como o principal artífice de uma guerra mundial.Finalmente, matar milhares ou bilhões, que diferença faz para o seu instinto sanguinário já comprovado em sua vil tentativa de candidato a coveiro da Ucrânia?
E as mãos do ocidente por acaso não têm sido também lavadas com o sangue inocente? Aliados comandados pelos EUA permaneceram por quinze anos no Iraque matando inocentes sob o manto da mentira de supostas armas de destruição em massa em poder do inimigo. Não menos criminosos foram os vinte anos de permanência no Afganistão, fazendo exercícios de tiro ao alvo, tendo por mira as cabeças dos afegãos . Até Sua Alteza, o príncipe Harry não hesitou em realizar um estágio no país inimigo. Retornou a Inglaterra a pedido da avó rainha, preocupada com a segurança do neto, mas admirado por constatar a facilidade com que afegãos eram mortos.
Preocupado com o possível momento da Ásia no século XXI, Biden não quer arriscar vidas norte – americanas contra os criminosos de guerra sob o comando de Putin. Ele sabe que a população de seu país tornou- se obesa e que mais da metade dos cidadãos padece de doenças crônicas. Além disso, quase trinta por cento dos jovens norte- americanos tornaram- se dependentes químicos.
Para Biden, é mais cômodo ficar à distância, marcando presença por meio de ” sanções econômicas” ou até mesmo ditoso por felicitar os investidores de Nova York…hoje convertidos em prósperos acionistas do que foi no passado a nossa ex- nacionalíssima Petrobrás.
Mas a Ucrânia vai resistir? Sim ou não? E depois da Ucrânia… qual será a bola da vez?