O Governo do Paraná, por meio do Instituto Água e Terra (IAT), reconheceu mais uma área de proteção ambiental dentro da categoria de Reserva Particular do Patrimônio Natural (RPPN) estadual. A propriedade de mais de 100 hectares (ha) localizada em Rancho Alegre, no Norte do Estado, foi declarada como RPPN pela Portaria IAT nº 028/2022.
Com isso, o Paraná soma agora 316 RPPNs (entre municipais, estaduais e federais), inseridas em 110 municípios, que preservam, juntas, mais de 55 mil hectares. Trata-se de Unidades de Conservação de domínio privado, ou seja, pertencem a pessoas físicas ou jurídicas e são criadas por iniciativa dos proprietários da terra, que reconhecem o valor ambiental de sua área.
O processo de criação e reconhecimento da RPPN Fazenda Congonhas teve assessoria jurídica especializada. O local abriga uma grande área com peroba, árvore nativa inserida na lista de espécies ameaçadas em extinção. A área também tem muitas árvores nativas da região, que são, inclusive, utilizadas para pesquisa das universidades ao redor.
“As RPPNs são importantes instrumentos de conservação da natureza. São locais que preservam a biodiversidade como um todo, cuidando da fauna e da flora existente no Estado”, destaca o secretário do Desenvolvimento Sustentável e do Turismo (Sedest), Márcio Nunes.
O processo de criação e reconhecimento da RPPN Fazenda Congonhas teve assessoria jurídica especializada. O local abriga uma grande área com peroba, árvore nativa inserida na lista de espécies ameaçadas em extinção. A área também tem muitas árvores nativas da região, que são, inclusive, utilizadas para pesquisa das universidades ao redor.
“As RPPNs são importantes instrumentos de conservação da natureza. São locais que preservam a biodiversidade como um todo, cuidando da fauna e da flora existente no Estado”, destaca o secretário do Desenvolvimento Sustentável e do Turismo (Sedest), Márcio Nunes.
AEN/PR