O último encontro do Ciclo de Debates 2022 será na próxima segunda-feira (5), de 20h às 21h, de forma on-line na plataforma Google Meet. A atividade é gratuita e oferece certificação. Dodi Leal e Robson Catalunha são os convidados para o encerramento da edição deste ano.
O Ciclo de Debates tem o objetivo de discutir arte, educação e mediações tecnológicas e interativas, para isso traz pessoas que provoquem questionamentos acerca das potencialidades e problematizações das mediações tecnológicas na produção artística, pedagógica da cena e das imagens em movimento.
Os encontros são promovidos pelo Grupo de Estudos Imagens em Movimento, Cena e Educação (Imacen), uma ação de extensão desenvolvida pelo Projeto de Pesquisa NEC (Núcleo de Estudos e Criação Cênico-Visual), ligado ao curso de Artes Cênicas – Licenciatura em Teatro, da Universidade Estadual de Maringá (UEM).
Para participar do debate é necessário fazer a solicitação neste link com 10 minutos de antecedência. Tem mais informações na página do NEC. Clique aqui para conferir.
Sobre os convidados
Dodi Leal
Professora de Artes Cênicas da Universidade Federal do Sul da Bahia (UFSB), em Porto Seguro, e do PPGAC/UDESC, em Florianópolis. Líder do Grupo de Pesquisa “Pedagogia da Performance: visualidades da cena e tecnologias críticas do corpo” (CNPq/UFSB). Realiza estudos e obras artísticas de performance, iluminação cênica, crítica teatral, curadoria e pedagogia das artes. Doutora em Psicologia Social (IP-USP) e Licenciada em Artes Cênicas (ECA-USP). Dirige a série TEATRA da editora Hucitec.
Robson Catalunha
Ator, diretor e performer. Mestrando em Artes Cênicas na Universidade de São Paulo. Em sua formação, destaca o Centro de Pesquisas Teatrais (CPT), de Antunes Filho. Integrou a Cia. de Teatro Os Satyros e o Grupo Pândega, sob direção de Maria Alice Vergueiro, onde atuou com a mesma em “Why the Horse”.
Em 2017 e 2018, após ser dirigido por Bob Wilson, foi um dos residentes do The Watermill Center, laboratório de inspiração e performance do referido diretor, em Nova Iorque, com artistas de mais de 30 países. Nos últimos anos, se apresentou e vem desenvolvendo projetos com artistas na África, Ásia, América do Norte e Europa. ASC/UEM